domingo, 27 de novembro de 2011

Mobile Marketing

Por Verena Melo




De acordo com o vídeo da entrevista com Daniel Quintela e Wagner Merije do MvMob, o mobile marketing como o próprio nome indica, trata-se de ações realizadas sobre o ponto de vista móvel, por exemplo, um celular, um smartphone ou tabletes. É uma forma de atingir qualquer tipo de público de maneira direta e individualizada, e mais atrativa para o mercado na área de publicidade e no marketing, tem como objetivo de criar, usar e mensurar. Nesse contexto, campanhas são planejadas utilizando de mensagens SMS, MMS, Móbile Sites e todos os demais serviços multimídias que podem ser entregues via Bluetooth ou outras formas de compartilhamento de dados. Essa ferramenta tende a crescer à medida que o consumo mundial de telefones celulares e dispositivos do gênero é cada vez maior. Agora, o Mobile Marketing Association (MMA) é uma organização sem fins lucrativos, esquematizada para o desenvolvimento do mercado, põe regras de mídia móvel e tem práticas para o crescimento sustentável, e evangelizar o uso do canal móvel.



Segundo o autor CORREA (2009), o mundo está cada vez mais globalizado, antigamente, eram só os ricos que tinham o poder de utilizar essa ferramenta, agora não, todas as classes sociais têm direito a usa-lo. A integração da internet, mobilidade e comunicações tende a desenvolver cada vez mais e o mobile marketing tornou-se um instrumento de marketing mainstream e os comerciantes devem agora identificar e atingir suas audiências móveis.

CORREA. Jacinto. Marketing – Teoria em pratica. Rio de Janeiro: SENAC, 2009. 368p.

3 comentários:

Prof. Marcelo Alves disse...

Complementando, li um livro Mídia/Mídia Alternativa, que nos fala da visão do autor Xavier Dordor em relação às mídias alternativas que nos descreve as desvantagens e as vantagens das obras em meios de comunicação social, também começou a estudar sobre a evolução francesa que deu inicio em 1990, onde fez as análises de um profissional que busca uma visão mais ampla, que englobe todas as técnicas clássicas combinadas em um plano que apele simultaneamente para a mídia e a mídia alternativa. Xavier classifica essas técnicas como televisão, outdoor, mídias impressas e rádio. Para finalizar, existem milhares de veículos tidos com mídia alternativa analisam que devem ter o código condicional de mídia. A ideia de mídia x mídia alternativa destina-se a auxiliar o profissional de estratégia de mercado a orçar em bloco, a adaptar as fronteiras das disciplinas clássicas sem se preocupar e difundir costumes de técnicas de publicidade, promoção, marketing direto, patrocínio, mecenato, design, identidade, relacionamento com a imprensa, relações públicas e entre outras.

DORDOR, Xavier. Mídia/Mídia Alternativa. São Paulo: Nobel, 2007. 348p.

Comentada pela Verena Melo

Prof. Marcelo Alves disse...

Historicamente, a Mídia Alternativa surgiu como uma alternativa para os meios de comunicações que eram dominados pela classe burguesa – a Grande Mídia - e que constantemente introjetavam seus discursos em meio às informações proliferadas. A Grande Mídia por ser majoritária, tinha por objetivo controlar toda a massa da sociedade, buscando uma forma perfeita de homogeneização para o pensamento e buscando manter o discurso e os saberes em prol da manutenção da ordem vigente, do capitalismo. A Mídia Alternativa se dissipou a priori ideologicamente, através dos movimentos e articulações de grupos da esquerda política e cultural. Na esfera política, buscava-se uma alternativa para rebater a classe tradicional e dominante e, através de novas formas e estéticas dissipavam ideias de cunho libertário voltado para o social. As estéticas e formatos variados surgiram como consequência dos debates ideológicos da esquerda e de uma necessidade de contrapor além das ideias, as formas do tradicionalismo eurocentrista e burguês que as mídias dominavam. A transfiguração de ideologias através dos Cordéis, Grafites e obras de arte no geral que fugiam da estética tradicionalista formaram as novas formas de comunicação abordadas pela Mídia Independente. Dissipou-se fortemente através das lutas políticas, pela liberdade e pela democratização dos meios de comunicação.

Comentada pela Verena Melo

Prof. Marcelo Alves disse...

O autor Xavier Dordor nos informa que existem duas famílias distintas dentro das mídias alternativas, que são: a divulgação que organiza o maior número possível de impactos (cobertura ideal), embora utilize outros veículos de distribuição, talvez melhor controlados diretamente pela empresa: publicações, mailings (enviados pelo correio), prospectos e a de fixação a qual, em um tempo e lugar determinados, permitirá um conjunto de relacionamentos individuais ou coletivos que, sem ela, não teriam capacidade de existir: conferências, eventos, feiras, mecenato e, também, de certa maneira, a web, onde relações interprofissionais passageiras se fazem e se desfazem. Em abordar de interatividade, é imprescindível citarmos a Internet, que faz com que o consumidor participe diretamente das ações promovidas pelas marcas, tanto respondendo a questionários, como participando de jogos e concursos. Podemos perceber que tem se utilizado muito a comunicação interativa para reforçar o desejo e, desta forma, propiciar certa autonomia ao consumidor, trabalhando assim, a fidelização.

DORDOR, Xavier. Mídia/Mídia Alternativa. São Paulo: Nobel, 2007. 348p.

Comentada pela Verena Melo